Resenha: Insurgente
Sinopse: "Na Chicago futurista criada por Veronica Roth em Divergente, as facções estão desmoronando. E Beatrice Prior tem que arcar com as consequências de suas escolhas. Em Insurgente, a jovem Tris tenta salvar aqueles que ama - e a própria vida – enquanto lida com questões como mágoa e perdão, identidade e lealdade, política e amor."
Depois do acontecimentos do final de "Divergente", Tris surge como uma menina perturbada por suas atitudes e sentimentos. Ela deixa de ser uma menina magricela e corajosa, para se tornar em alguém traumatizado. Porém não é algo extremamente cansativo ou irritante, dá para entender os motivos que a levaram a ficar assim. Enquanto isso, Quatro começa a se mostrar mais nesse segundo livro, continuo sem saber se gosto dele, principalmente por seu jeito de loucamente apaixonado.
"Insurgente" é cheio de ação tanto quanto seu antecessor, Veronica Roth consegue criar ainda mais situações de tirar o folego. Porém é algo diferente dos testes da Audácia, agora tudo é mais "real", não apenas uma forma de se integrar. O clima de tensão fica bem evidente no segundo livro, principalmente quando Tris enfrenta Jeanine.
Se em "Divergente" fiquei feliz com o pouco romance, isso não acontece muito em "Insurgente". Nesse livro o Quatro está cada vez mais meloso com Tris, e ela fica entre seu jeito durão e garota apaixonada. Por isso incrivelmente, a mocinha da estória é mais interessante que o rapaz (só não dou conta dos beijos nos momentos inadequados).
Nesse livro a autora começa a soltar os mistérios que envolvem essa Chicago distópica, e a partir daí começamos a entender o porque da criação das facções e o papel dos divergentes nessa estória. Gostei de como ela jogou uma bomba no final do livro e espero ansiosamente pelo fechamento da estória de Tris. Porém estou com receio de iniciar a leitura de "Convergente", devido as críticas negativas que li por aí, mas em breve prometo romper com esse medo.
Depois do acontecimentos do final de "Divergente", Tris surge como uma menina perturbada por suas atitudes e sentimentos. Ela deixa de ser uma menina magricela e corajosa, para se tornar em alguém traumatizado. Porém não é algo extremamente cansativo ou irritante, dá para entender os motivos que a levaram a ficar assim. Enquanto isso, Quatro começa a se mostrar mais nesse segundo livro, continuo sem saber se gosto dele, principalmente por seu jeito de loucamente apaixonado.
"Insurgente" é cheio de ação tanto quanto seu antecessor, Veronica Roth consegue criar ainda mais situações de tirar o folego. Porém é algo diferente dos testes da Audácia, agora tudo é mais "real", não apenas uma forma de se integrar. O clima de tensão fica bem evidente no segundo livro, principalmente quando Tris enfrenta Jeanine.
Se em "Divergente" fiquei feliz com o pouco romance, isso não acontece muito em "Insurgente". Nesse livro o Quatro está cada vez mais meloso com Tris, e ela fica entre seu jeito durão e garota apaixonada. Por isso incrivelmente, a mocinha da estória é mais interessante que o rapaz (só não dou conta dos beijos nos momentos inadequados).
Nesse livro a autora começa a soltar os mistérios que envolvem essa Chicago distópica, e a partir daí começamos a entender o porque da criação das facções e o papel dos divergentes nessa estória. Gostei de como ela jogou uma bomba no final do livro e espero ansiosamente pelo fechamento da estória de Tris. Porém estou com receio de iniciar a leitura de "Convergente", devido as críticas negativas que li por aí, mas em breve prometo romper com esse medo.
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